" Quando eu era espera ... nada era, nem chovia, nem fazia; só senti que a calma, não calma." (Núria Mallena)

segunda-feira, 11 de julho de 2011



Me irrito fácil. Me desinteresso à toa. Tenho o desassossego dentro da bolsa. E um par de asas que nunca deixo.

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Tenho um coração que quase me engole, uma força que nunca me deixa e uma rebeldia que ás vezes me cega.

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Me entrego, me arrisco, me corto, me estrepo, azar meu, sorte minha que nasci assim: vim ao mundo pra sentir!

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Um brinde as nossas obsessões, e aos momentos divertidos que elas nos proporcionam.


(Fernanda Mello)

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